Fazer o descarte de medicamentos vencidos ou de remédios que sobraram de algum tratamento feito jogando-os no lixo comum ou no esgoto doméstico não é uma boa solução. Isso porque os sistemas de tratamento de esgoto não conseguem eliminar algumas substâncias dos medicamentos, que acabam contaminando o meio ambiente, podendo, assim causar danos aos seres vivos que nele habitam.
Então, que destino dar aos medicamentos? Existem muitos locais que aceitam remédios e seringas descartados pela população. Para encontrá-los, a Roche oferece, em parceria com a eCycle, uma ferramenta de busca que ajuda a identificar os postos de coleta de medicamentos para descarte mais próximos de você.
Vá no site
No site uma plataforma que mapeia, de acordo com o endereço fornecido (CEP), os pontos para descarte mais próximos ao usuário. A consciência do brasileiro está cada vez maior em relação a temas sustentáveis, que proporcionam um ambiente melhor para todos. Prova disso é que a busca pela localização de postos que fazem o correto descarte de medicamentos, no site da Roche, aumentou 190% em 2018 na comparação com o ano anterior.
Lixo tóxico
O Brasil é o 6º maior mercado de medicamentos do mundo, segundo dados de 2017, da IQVIA. Por ano, estima-se que sejam produzidas mais de 10 mil toneladas desse tipo de resíduo, conforme dados da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI).
O Brasil, segundo dados do Banco Mundial, também é um grande produtor de lixo plástico. O quarto maior produtor de lixo plástico no mundo, com 11,3 milhões de toneladas, ficando atrás apenas dos Estados Unidos, China e Índia.
Não jogue no lixo
Vale ressaltar que o descarte de medicamentos vencidos ou sobras no lixo comum traz inúmeros prejuízos ao meio ambiente e à saúde. Isso porque essas substâncias contaminam a água e o solo, podendo afetar peixes e outros organismos vivos, além de pessoas que bebem dessa água e consomem ou se alimentam desses animais. O procedimento também coloca em risco aqueles que entram em contato direto com o resíduo. O Senado Federal estuda um projeto de lei que obriga empresas a se responsabilizar pelo descarte do lixo oriundo de medicação animal e humana.
Fonte: Imprensa Roche